Hoje pela manhã liguei o computador...
Abri aquelas páginas de sempre: Facebook, Orkut, e-mails... rotineiro!
Atualizações dos amigos... dos familiares... notícias do mundo...
E em meio a tudo isso me deparo com um vídeo de uma música/poema do Oswaldo Montenegro, que sempre me toca muito.
"Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
(...)
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
A outra metade eu não sei.
(...)
É preciso simplicidade pra fazê-la florescer..."
E isso me fez pensar em minhas metades, que fazem parte e formam minha essência...
Nas metades que amadureceram, transformaram, deixaram de ser... metades mutáveis!
Metades que são dúvidas...
Dúvidas existenciais...dúvidas passageiras.
Metades que são certezas...
Certeza de estar viva e de não querer parar de lutar...e de sonhar!
Metades felizes e metades tristes...
Metades lembranças...
Metades passado, presente e futuro...
Metades eternas...
Metades insubstituíveis!
E nessas idas e vindas de reflexões e pensamentos, queria concluir alguma coisa e percebi que muito mais que metade de mim é inconclusiva!
Percebi que não gosto de conclusões... não tenho chegado a conclusões... e acho que todas as conclusões são passíveis de serem refutadas.
Assim...sem conclusões, chego ao fim deste post sobre METADES.
"E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."
E a outra metade também."
Ei! Eu adoooooooro "Metades" =D
ResponderExcluirMinha parte preferida atualmente (aaahhh momentos né!) é: "Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço."
LINDO LINDO!